Na reabilitação arquitectónica deste apartamento da 1ª década do Séc. XX, procurou-se que este respirasse uma quente e intemporal masculinidade, que se foi construindo não por imposição projetual, mas de forma instintiva .
Os espaços foram projetados não como um todo, mas um a um, de forma a conservar a essência individual, de cada um. A nova tipologia T2, mais ampla e funcional, evoca materiais, formas e acabamentos de outras eras, sob o desenho contemporâneo.
Os espaços refletem inúmeros tempos, histórias e estéticas, que se complementam, num compromisso de criação de vivência quotidiana, onde se cruzam mobiliário e iluminação de todo o Séc. XX, tapetes orientais e arte contemporânea.